Um dia desses ao conversar com uma amiga que está noiva, percebi o quanto é complicado casar.
Em setembro me caso na igreja, porém, sou casada no civil há quatro meses. Essa escolha não poderia ter sido melhor para nós, pois debaixo do mesmo teto, podemos cuidar juntos de todos os detalhes da cerimônia religiosa e além disso, teria enlouquecido se tivesse casado na igreja na mesma época do civil.
A conversa com essa amiga foi positiva e então tive a ideia de fazer alguns posts sobre essa parte mais “burocrática” dos casamentos.
HABILITAÇÃO DE CASAMENTO
Bom, no meu caso o primeiro passo foi ligar para o cartório de Capela do Socorro (o mais próximo da minha residência) e perguntar o que precisava. Lá, me passaram a seguinte lista:
RG
CPF
Certidão de Nascimento
Comprovante de residência
Documentos das testemunhas
Vou explicar: para marcar o casamento, é necessário que os noivos estejam acompanhados de duas testemunhas, munidas de RG.
Outro detalhe que não sei se é exclusivo do cartório em que me casei, mas o casamento só é marcado no máximo três meses antes da data escolhida (entre as disponíveis no cartório).
Ao chegar ao cartório, é preciso preencher um formulário com dados pessoais e decidir se haverá ou não alteração em algum dos nomes. É importante lembrar que a mulher não mais é obrigada a escolher um sobrenome do noivo e o mais legal: o noivo também pode adquirir um dos nomes da noiva, se quiser.
No nosso caso, optamos por permanecer com os mesmos nomes.
O próprio cartorário colocou na ficha a “escolha”de regime parcial de bens, o que concordamos.
Bom, após imprimir umas mil folhas ( brincadeira) e pedir pra assinarmos, passamos nos caixas do cartório para pagar a taxa de 300 e poucas pilas, enquanto minha mãe e irmã ficaram lá “testemunhando”.
Na volta, terminamos de assinar os documentos e o cartório ficou com a original das nossas Certidões de Nascimento.
O rapaz do cartório pediu pra voltarmos duas semanas antes do casamento para verificar o horário e pegar de volta as certidões de nascimento.
No dia do casório, chegamos um pouco antes do horário sugerido pelo cartorário, porém, como era véspera de feriado tinha uma fila enorme.
Apesar de grande, a fila andou relativamente rápido e antes do almoço já estávamos casados.
Dores de cabeça à parte, foi um dia muito gostoso e importante na nossa vida.
Estamos juntos há seis anos, com quatro meses sob o mesmo teto e posso afirmar que nossa relação só melhorou.
Gente, como casamento é MUITA INFORMAÇÃO para qualquer criatura, prometo voltar com outros posts sobre a gratuidade do casamento civil e outros posts sobre os procedimentos para o casamento na igreja.
Em setembro me caso na igreja, porém, sou casada no civil há quatro meses. Essa escolha não poderia ter sido melhor para nós, pois debaixo do mesmo teto, podemos cuidar juntos de todos os detalhes da cerimônia religiosa e além disso, teria enlouquecido se tivesse casado na igreja na mesma época do civil.
A conversa com essa amiga foi positiva e então tive a ideia de fazer alguns posts sobre essa parte mais “burocrática” dos casamentos.
HABILITAÇÃO DE CASAMENTO
Bom, no meu caso o primeiro passo foi ligar para o cartório de Capela do Socorro (o mais próximo da minha residência) e perguntar o que precisava. Lá, me passaram a seguinte lista:
RG
CPF
Certidão de Nascimento
Comprovante de residência
Documentos das testemunhas
Vou explicar: para marcar o casamento, é necessário que os noivos estejam acompanhados de duas testemunhas, munidas de RG.
Outro detalhe que não sei se é exclusivo do cartório em que me casei, mas o casamento só é marcado no máximo três meses antes da data escolhida (entre as disponíveis no cartório).
Ao chegar ao cartório, é preciso preencher um formulário com dados pessoais e decidir se haverá ou não alteração em algum dos nomes. É importante lembrar que a mulher não mais é obrigada a escolher um sobrenome do noivo e o mais legal: o noivo também pode adquirir um dos nomes da noiva, se quiser.
No nosso caso, optamos por permanecer com os mesmos nomes.
O próprio cartorário colocou na ficha a “escolha”de regime parcial de bens, o que concordamos.
Bom, após imprimir umas mil folhas ( brincadeira) e pedir pra assinarmos, passamos nos caixas do cartório para pagar a taxa de 300 e poucas pilas, enquanto minha mãe e irmã ficaram lá “testemunhando”.
Na volta, terminamos de assinar os documentos e o cartório ficou com a original das nossas Certidões de Nascimento.
O rapaz do cartório pediu pra voltarmos duas semanas antes do casamento para verificar o horário e pegar de volta as certidões de nascimento.
No dia do casório, chegamos um pouco antes do horário sugerido pelo cartorário, porém, como era véspera de feriado tinha uma fila enorme.
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| Olha a minha cara de feliz com a super fila naquele calorão de março! |
Dores de cabeça à parte, foi um dia muito gostoso e importante na nossa vida.
Estamos juntos há seis anos, com quatro meses sob o mesmo teto e posso afirmar que nossa relação só melhorou.
Gente, como casamento é MUITA INFORMAÇÃO para qualquer criatura, prometo voltar com outros posts sobre a gratuidade do casamento civil e outros posts sobre os procedimentos para o casamento na igreja.
Boa sorte e fique relax!
Beijuuu,
Paula Savalho 
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